O açaizeiro é nativo da Amazônia e cresce em touceiras com várias palmeiras. Quando o seu fruto atinge uma coloração preta, coberta parcialmente por uma finíssima camada branca, é designado pelos ribeirinhos de açaí tuíra. É o ápice do sabor e do aroma da fruta, o ponto máximo de sua maturação e o momento ideal para a extração e consumo. Essa informação serve de base para a escolha do elemento nominativo (naming) da marca. Serve também como orientação para a escolha da polpa e da proposta comercial da empresa, que tem como objetivo oferecer o melhor açaí para seus clientes.
O açaí é uma das principais fontes de alimentação dos povos ribeirinhos da região amatzônica. Apreciado em várias partes do mundo, considerado um super alimento, é uma contribuição cultural dos índios para o Brasil – o maior exportador mundial da polpa do açaí.
O açaizeiro, uma das palmeiras mais finas, sobressai-se no elemento figurativo da marca, ou símbolo. Em sua base a tigela cheia da polpa produzida pelo seu fruto. Como o símbolo é um elemento vivo, muito maior que o conceito inicial para o seu desenvolvimento e em constante evolução, assumirá outros significados. Alguns, verão ainda a metade do fruto do açaí. Outros, a figura do rosto de um índio, e assim prosseguirá em sua existência: agregando novos significados, novos valores.
- Diálogo do século XVII entre um missionário europeu e um indígena brasileiro.
Desenho baseado nas ilustrações de Ivan Wasth Rodrigues da obra Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freire, adaptada para quadrinhos por Estêvão Pinto.
- Diálogo do século XVII entre um missionário europeu e um indígena brasileiro.
Desenho baseado nas ilustrações de Ivan Wasth Rodrigues da obra Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freire, adaptada para quadrinhos por Estêvão Pinto.
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